29.5.13

Mary Alice Brandon Cullen [2/3]

História pessoal:
Alice vivia em uma casa de classe média em Biloxi, no Mississippi, om os pais e a irmã nove anos mais nova chamada Cynthia.
O pai era joalheiro e comercializava pérolas, que comprava de mergulhadores locais e levava para o continente, a fim de lucrar mais, vendendo-as longe do litoral. O trabalho o mantinha sempre longe da família por dia seguidos. A mãe de Alice cuidava da casa e do pomar, além das crianças, que eram próximas apesar da diferença de idade.
Alice já tinha o dom de vidência quando menina, mas as premonições eram bem menos intensas, se comparadas as que vieram depois. Eram mais sensações do que visões.
De inicio os pais achavam tudo aquilo divertido. 'Alice sempre acerta', falavam quando ela vestia a capa de chuva e realmente chovia, ou então quando ela falava' Vovó chegará daqui a pouco' e colocavam um prato a mais na mesa e a visita chegava.
Quando mais velha passou a hesitar em falar sobre o que previa, já que duas previsões poderiam falhar caso alguém mudasse de ideia, não era como 'adivinhar' se o tempo iria mudar de sol para chuva.
O pouco que falava aos dez anos sobre as previsões sempre depois eram acompanhadas por nomes como 'A filha esquisita  dos Brandon'. Não era convidada para as festas de aniversário das outras crianças por causa disso.
Quando completou dezoito anos, havia aprendido a ignorar seu dom na maior parte do tempo, mas sempre sentia-se tentada a contar de acordo com a previsão que lhe vinha.
Como quando preveniu uma amiga que não se casasse com determinado homem; a mesma a ignorou e casou-se e mais tarde veio á tona que a família dele tinha histórico de insanidade.
E assim culparam Alice, falando que a tinha amaldiçoado-a com mau agouro.
Ou quando implorou para o primo não ir em uma viagem e ele foi e lá morreu em um acidente de estrada. Os pais dele - tios de Alice. - a culparão.
As pessoas começaram a chama-la de bruxa e feiticeira.
Alice só não esperava ter a visão mais aterrorizante daquela época: Sua mãe sendo assassinada por um estranho.
A preveniu, e sua mãe por a amar e saber que a filha não era nenhum tipo de bruxa, escutou-a. O pai de Alice não estava em casa naquela época, a mulher aterrorizada passou dias com as filhas trancadas dentro de casa e com uma pistola sempre em mãos.
Quando o pai de Alice voltou e viu a casa desarrumada e o panico na espoca advertiu a filha que estava ficando louca. Apesar de tudo as visões em que sua mãe seria morta voltaram-lhe em diversos pontos e Alice sempre informava a mãe que se previra quase não saindo de casa e com a pistola nas roupas.
Dois meses passaram-se e vendo que nada acontecia a mãe de Alice voltou a sair e parou de carregar a pistola por todos os cantos.
Em um determinado dia Alice teve a visão de uma charrete ser jogada contra a mãe que estava fora. Saiu de casa correndo atrás da mesma, apesar de saber que já era tarde de mais, quando chegou a via, viu que sua visão realmente acontecera. A policia falara ser algo acidental, mesmo que Alice protestasse, suas suplicas serviram apenas de suspeita e gritos de seu pai mandando-a se calar.
Seis meses após a morte de sua mãe, o pai de Alice tornou a casar-se. A noiva era uma ianque loura de Illonois, apenas dez anos mais velha do que ela [28 anos].
Mesmo sem previsões, Alice era esperta e desconfiou de alguns comentários da madrasta que era fria consigo e mimava Cynthia.
Ela conversou com o pai que a repreendeu furioso, por faser acusações contra a nova esposa.
Na noite seguinte ao confronto com o pai, Alice teve uma visão dele com o estranho que matara sua mãe, o pai dava dinheiro ao homem. Depois via o mesmo homem parado diante de si com uma faca.
Havia confiado na pessoa errada. Alice fugiu no meio da noite e correu para a casa dos tios contando a história que o pai havia encomendado o assassinato da mãe e agora mandaria matá-la também.
A tia que a culpara pela morte do filho a empurrou para fora e mandou o marido soltar os cachorros para a expulsar dali.
Alice novamente correu, em direção a cidade, foi a casa do xerife, encontrou o lugar todo iluminado  e movimentado, sua tia e seu pai estavam lá e tinham dito a todos que a garota havia enlouquecido. Alice falou dos crimes do pai e da madrasta que era cúmplice, mas todos a achavam louca e ninguém a ouviu. A internaram em um asilo em outro condado, longe dali. Pouca pessoas souberam daquilo e os que não sabiam, achavam que Alice havia morrido.


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